Início...

Digo que tudo tem um início, e para isso terá meio e fim. Então informo de antemão que um dia esse Blog terá um fim.

Começaremos com pensamentos isolados, quase que fragmentados...

Citarei alguns autores que de certa forma fazem parte de minha história, claro que metafórica mente, tentarei expor minhas idéias, porém sem expor minha vida pessoal.

Então vou informando de primeira que qualquer semelhança será mera coincidência.

Ainda acredito nas pessoas, acredito que a bondade possa prevalecer. Mesmo que seja bem no fundo, certas pessoas bem fundo mesmo, existe uma gota de bondade. Possa ser que essa pessoa ainda não saiba.

Acredito também que o egoísmo destrói o mundo, mas que em algum lugar dentro de nossos corações possa ainda pensamos no próximo.

Outro dia me deparei com um livro no qual me fez pensar na essência do ser humano, em certos momentos me deparei com dúvidas nas quais pude notar a crueldade nua e crua. O ser humano sobre pressão pode ser irreconhecível, mostrando seus maiores medos e fraquezas, podendo ainda fazer coisas que jamais ele próprio poderia imaginar. Mas voltando a crueldade, as vezes falamos as coisas somente para magoar outras pessoas... isso é justo com o próximo? A sociedade está a cada dia que passa perdendo princípios e a crença em Deus, se tornando assim mais cética e capaz de fazer coisas que não gostariam que fizessem com si próprias.

Para mim não importa a religião, mas sim a crença. Se ela ainda existe ou não. Pois isso influencia na bondade da minha família, dos meus vizinhos, dos meus colegas de trabalho, da sociedade em geral.

Hoje quando saímos de casa, pedimos por cada momento de vida e agradecemos por ele, pois não sabemos se por algum mal entendido podemos ser baleados e vir a deixar nossos entes queridos. Não conhecemos mais o próximo, estamos cada dia mais distantes, infelizmente mais distantes de nós mesmo, por causa do nosso egoísmo.

Sinto falta de quando os vizinhos se cumprimentavam e se ajudavam, quando podíamos sair na rua e ter a certeza que iríamos voltar inteiros para casa. Saudades do tempo em que as pessoas eram capazes de dizer que gostavam das outras e sabiam amar e ser felizes. As pessoas eram mais completas.

Tem horas que me pergunto se realmente esse tempo existiu?...